Ainda na fila do chek-in, um dos atendentes da companhia aérea veio verificar nossas bagagens de mão e documentos. Como não tinhamos passaporte (não é necessário nos países do Mercosul), entregamos tranquilamente minha carteira de habilitação (que contém RG e CPF) e a carteira profissional da Gi (com RG). E foi aí que iniciou o sufoco. O atendente avisou aos marinheiros de primeira viagem que a Polícia Federal apenas permite o embarque internacional com carteira de identidade ou passaporte, com um adendo: tínhamos 1 hora para ir em casa,buscar os documentos e nos apresentarmos novamente. Detalhe: moramos em um sítio em Viamão.
Para encurtar a história, a hora seguinte foi de correria e brigas no carro (por sorte meus pais chegaram bem na hora, pois o Guido já estava longe com meu carro), casa revirada para achar os documentos, corrida de volta ao aeroporto e chegada 1min. antes de fechar o check-in, mas com uma fila gigante. Por sorte, o balcão de chek-in teve problemas na impressora e teve que atender todos na fila, segurando o vôo por mais vários minutos. Bom, tudo certo né? Não! A atendente olha pro meu RG de 23 anos atrás e diz que a Polícia Federal provavelmente não ia aceitar a carteira nas condições que estavam (descolando)....aaaaaaaaaaaah... só sei que quando sentei na poltrona do avião, não sabia se ria ou chorava... ou tremia. Partimos.
Quando entramos no ônibus que nos levou ao embarque,
na hora em que a Gi ligou pro pai pra dizer que estava tudo OK!
na hora em que a Gi ligou pro pai pra dizer que estava tudo OK!
Aeroporto de Carrasco, Montevideo - Uruguai
Eu, Gi e Annika, nossa amiga de vôo. Annika é alemã,
estava há 4 meses em Assunción, ficará 1 mês em Córdoba,
2 meses no Peru e mais 3 meses no Chile, em trabalho missionário.
estava há 4 meses em Assunción, ficará 1 mês em Córdoba,
2 meses no Peru e mais 3 meses no Chile, em trabalho missionário.
APROVEITA MUITO MINHA MANINHA DOIDA! TE AMOOO!
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